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O breaking fez sua estreia histórica nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, realizado nos dias 9 e 10 de agosto na icônica Praça da Concórdia. A competição contou com 32 atletas — 16 B-Boys e 16 B-Girls — representando 16 países. As batalhas foram individuais, com os dançarinos improvisando ao som de DJs ao vivo e sendo avaliados por nove juízes com base em critérios como técnica, musicalidade, originalidade, vocabulário e execução .Terra+4Wikipédia, a enciclopédia livre+4ESPN.com+4Pitchfork+10Olimpíadas+10Wikipédia, a enciclopédia livre+10Le Monde.fr+3Wikipédia, a enciclopédia livre+3Pitchfork+3
🏆 Medalhistas
B-Girls:
🥇 Ami Yuasa (Japão) — derrotou a lituana Nicka na final e se tornou a primeira campeã olímpica da modalidade .
🥈 Dominika Banevič (Lituânia)
🥉 Liu Qingyi (China)Wikipédia, a enciclopédia livre+3Le Monde.fr+3Bleacher Report+3
B-Boys:
🥇 Philip Kim (Canadá), conhecido como Phil Wizard — venceu o francês Dany Dann na final.
🥈 Danis Civil (França)
🥉 Victor Montalvo (EUA), o B-Boy Victor — um dos favoritos e campeão mundial em 2023 .Wikipedia – Die freie Enzyklopädie+4People.com+4Wikipédia, a enciclopédia livre+4euronews+8Terra+8Agência Mural+8
🎤 Atmosfera e impacto
A estreia foi marcada por uma atmosfera vibrante, com música alta, plateia participativa e apelidos curiosos dos competidores. O evento atraiu um público jovem e urbano, alinhando-se à proposta do Comitê Olímpico Internacional de modernizar os Jogos e atrair a Geração Z .ESPN.com


Cultura
Unindo old school e new school o breaking se torna mais forte nas ruas.
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Batalhas
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